Sentou no bar e pediu a de sempre
Sorveu cada gota doce que lhe passou pelos lábios
Quem dera uma vida com o mesmo sabor...
Por hora, mais lhe lembra o gelo,
Incomodando a garganta, trincando os dentes.
Bebeu tudo bem rápido,
Com a sede de quem precisa perder logo a razão
Pediu outra, e mais outra.
Ainda entendia tudo.
Cada cor, cada palavra, cada olhar fazia sentido.
Os enxergava com tanta clareza, que preferiu parar.
Foi buscar outro caminho para longe da verdade.
Sorveu cada gota doce que lhe passou pelos lábios
Quem dera uma vida com o mesmo sabor...
Por hora, mais lhe lembra o gelo,
Incomodando a garganta, trincando os dentes.
Bebeu tudo bem rápido,
Com a sede de quem precisa perder logo a razão
Pediu outra, e mais outra.
Ainda entendia tudo.
Cada cor, cada palavra, cada olhar fazia sentido.
Os enxergava com tanta clareza, que preferiu parar.
Foi buscar outro caminho para longe da verdade.
3 comentários:
As vezes eu queria beber pra esquecer um pouco... mas se bebo, lembro mais, sinto que não tenho saída!!!rs
Conviver com a saudade é dose... "dose pra leão"
beijos
é isso mesmo, colega Léo... quanto mais se bebe, mais ciente se fica!
Mas tu sabe, né? No teu caso, a saída é o encontro! :)
Beijo!
senti um clima de "amou daquela vez como se fosse a última". Eu quando bebo muito, querida, esqueço. tenho amnésia. mas depois, quando a química liberta a mente, fica tudo como está. aprendi então a beber até o ponto em que a lucidez não se esvai...... beijo!
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