Estou há um mês longe do meu blog... e só percebi isso agora, quando passei por aqui e li a data.
A produção de texto está em ritmo lento. Confirmando minha teoria de que quanto mais vivemos intensamente, menos tempo temos para escrever. Não é à toa que os textos mais fantásticos que já li são de autores depressivos, com temas sofridos. Eles têm tempo de sobra para as letras...
Florbela Espanca é a minha favorita, houve épocas em que precisava tê-la comigo em tempo integral, como uma amiga, uma cúmplice de dor. Mas não a procurei mais de duas vezes esse ano. Estamos em energias diferentes ultimamente.
Às vezes quero escrever sobre o amor. Ensaio uma ou outra frase. Paro. Temo não ter propriedade para o assunto. Acho que é isso que estou vivendo agora - o amor. Como sempre, o de sempre, mas com tantas coisas novas acontecendo...
Fatos reais. Conquistas reais. Dessas que as pessoas conseguem ver e não são apenas fruto da minha imaginação. Meu amor vive hoje o que ele sonha desde que nasceu, nem lembro quando... Talvez numa sala cheia de computadores, trocando olhares em almoços corridos ou na hora em que ouvi a voz dele no rádio do carro pela primeira vez.
Desde esse dia, quero mais. Espero, batalho, choro, sorrio, e tudo parecia não ultrapassar o meu mundo fantástico, um espaço onde ninguém nunca esteve de verdade, mas onde tudo funciona (ao menos pra mim). Agora meu amor faz parte do dia-a-dia. Ele CONVIVE!!!!
Ando tão perplexa com essa constatação, que, confesso, não estou conseguindo escrever sobre o assunto. É como se o sentimento estivesse em fase de observação, como uma criança pré-matura que você nunca sabe se vai ou não sobreviver, como uma plantinha seca em fase de recuperação. Era isso o meu amor no começo ano. É lindo, emocionante e reconfortante perceber que, depois de tanto cuidado, ele começa a ganhar independência, dar bons frutos.
Quando penso, então, em escrever sobre ele, vejo que vou usar palavras já ditas nos tempos em que não era real. E como não acho justo comparar esse sentimento novo com o antigo, vou deixando ele assentar sem o verbo, só com a vida de cada dia. Me apaixonando toda manhã. Um dia de cada vez.
E se ainda resta alguma dúvida... Sim, meninas, a vida está BOA!
A produção de texto está em ritmo lento. Confirmando minha teoria de que quanto mais vivemos intensamente, menos tempo temos para escrever. Não é à toa que os textos mais fantásticos que já li são de autores depressivos, com temas sofridos. Eles têm tempo de sobra para as letras...
Florbela Espanca é a minha favorita, houve épocas em que precisava tê-la comigo em tempo integral, como uma amiga, uma cúmplice de dor. Mas não a procurei mais de duas vezes esse ano. Estamos em energias diferentes ultimamente.
Às vezes quero escrever sobre o amor. Ensaio uma ou outra frase. Paro. Temo não ter propriedade para o assunto. Acho que é isso que estou vivendo agora - o amor. Como sempre, o de sempre, mas com tantas coisas novas acontecendo...
Fatos reais. Conquistas reais. Dessas que as pessoas conseguem ver e não são apenas fruto da minha imaginação. Meu amor vive hoje o que ele sonha desde que nasceu, nem lembro quando... Talvez numa sala cheia de computadores, trocando olhares em almoços corridos ou na hora em que ouvi a voz dele no rádio do carro pela primeira vez.
Desde esse dia, quero mais. Espero, batalho, choro, sorrio, e tudo parecia não ultrapassar o meu mundo fantástico, um espaço onde ninguém nunca esteve de verdade, mas onde tudo funciona (ao menos pra mim). Agora meu amor faz parte do dia-a-dia. Ele CONVIVE!!!!
Ando tão perplexa com essa constatação, que, confesso, não estou conseguindo escrever sobre o assunto. É como se o sentimento estivesse em fase de observação, como uma criança pré-matura que você nunca sabe se vai ou não sobreviver, como uma plantinha seca em fase de recuperação. Era isso o meu amor no começo ano. É lindo, emocionante e reconfortante perceber que, depois de tanto cuidado, ele começa a ganhar independência, dar bons frutos.
Quando penso, então, em escrever sobre ele, vejo que vou usar palavras já ditas nos tempos em que não era real. E como não acho justo comparar esse sentimento novo com o antigo, vou deixando ele assentar sem o verbo, só com a vida de cada dia. Me apaixonando toda manhã. Um dia de cada vez.
E se ainda resta alguma dúvida... Sim, meninas, a vida está BOA!
Um comentário:
q lindo, Mack!
tudo, lindo!!
fico tão feliz, tão feliz, tão felizzzz por vc!! Vc merece tudo de bom, tudo de lindo!!
aproveita muuuito...
ah! então vamos mesmo nos dar dez dias???! Uau!! Fica muito mais fácil com companhia. Vou me esforçar mais, caprichar de verdade!
a começar pelos livros e pelos cremes - partes mais fáceis da tarefa, ehehehehe
vou voltar aqui pra saber como as coisas estão, blz??
adoro sua visitas!
bjossssssssssssssssss
Postar um comentário