Foto: Riva Spinelli
A marca do tempo nos olhos
Na tez amolecida e transformada
Como era aquela menina?
Perdeu-se e refez-se em novas histórias
Que, entranhadas,
Costuram todo dia o dia de amanhã
Dando pontos pra amarrar o destino.
A marca do sol nos sinais da pele
A marca do sal na tolerância da alma
Uma nova alma velha.
Marcada pela comoção, pelo afeto do outro
Pelas quedas que lhe arrancaram os pedaços.
A cada manhã, uma nova marca
No corpo não tão firme.
Na visão além do óbvio.
Nas ilusões perdidas.
Nos sentimentos amadurecidos.
Com o tempo, as pedras viram pó
E as sementes se tornam jardins
Florescendo o amor
Amor raiz, renascido, crescido
Encontrado num novo tempo.
Na tez amolecida e transformada
Como era aquela menina?
Perdeu-se e refez-se em novas histórias
Que, entranhadas,
Costuram todo dia o dia de amanhã
Dando pontos pra amarrar o destino.
A marca do sol nos sinais da pele
A marca do sal na tolerância da alma
Uma nova alma velha.
Marcada pela comoção, pelo afeto do outro
Pelas quedas que lhe arrancaram os pedaços.
A cada manhã, uma nova marca
No corpo não tão firme.
Na visão além do óbvio.
Nas ilusões perdidas.
Nos sentimentos amadurecidos.
Com o tempo, as pedras viram pó
E as sementes se tornam jardins
Florescendo o amor
Amor raiz, renascido, crescido
Encontrado num novo tempo.
Um comentário:
amiga!
vc me reconforta. que lindas palavras.
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