Estou leve...
Braços, pernas e até consciência
Acho que foi o peso do seu corpo no meu
Ou a verdade em um olhar brilhante,
de ciúme, de paixão, de medo
A verdade de um olhar de aMoR.
Estou leve...
Como quem sabe não haver o fim
Não luto, é mentira!
Não luto contra esse peso da saudade
Não luto para manter distância
Porque eu sempre estou aqui.
Estou leve...
Tenho o amor como companheiro inseparável
e a lembrança como cúmplice do passado
Tenho seu cheiro na memória
e sua barba na pele
Tenho um sorriso disfarçado no rosto
mesmo quando dissemos que já não somos mais os mesmos
Estou leve...
Porque sempre serei de você
Não importa onde eu esteja
Você virá!
.............................................................
Lágrimas, ciúme, revelações,
abraços com medo do nunca mais
beijos doces de saudade
ânsia de possuir mais,
de não se deixar ir nunca mais...
Tivemos de tudo hoje
nos tivemos.
Isso é tudo.
Sempre será.
.............................................................
Amo você.
01 dezembro, 2005
30 novembro, 2005
Ainda em festa
O número de ingressos vendidos era digno de um grande show internacional
O público também.
Todos estavam lá com o mesmo ideal.
Alma limpa.
Peito aberto.
Cercado de patuás.
Orações e promessas acumuladas.
Ébrios – cada um em seu grau
De alegria, álcool ou os dois juntos.
Cobertos de uma esperança que tinha lugar, nome, cor e data.
Estádio José do Rego Maciel (vulgo Arrudão)
Santa Cruz Futebol Clube
Vermelho, preto e branco
Há quatro anos fora da Primeira Divisão
“A hora é agora!”
E mesmo com a impressão de plagiar uma propaganda das boas, não conseguia pensar em outra coisa a dizer.
E foi...
A hora do desespero, dos gritos de felicidade e tensão.
A hora de roer as unhas, falar palavrões, cobrir os olhos com as mãos temendo “o pior”
A hora dos abraços emocionados, das lágrimas de alívio.
A hora de mais de 63 mil pessoas comungarem a mesma alegria, num mesmo lugar.
Eu estava lá e não vou esquecer.
.......................................
Ótimo momento pra virar uma Tricolor!
O público também.
Todos estavam lá com o mesmo ideal.
Alma limpa.
Peito aberto.
Cercado de patuás.
Orações e promessas acumuladas.
Ébrios – cada um em seu grau
De alegria, álcool ou os dois juntos.
Cobertos de uma esperança que tinha lugar, nome, cor e data.
Estádio José do Rego Maciel (vulgo Arrudão)
Santa Cruz Futebol Clube
Vermelho, preto e branco
Há quatro anos fora da Primeira Divisão
“A hora é agora!”
E mesmo com a impressão de plagiar uma propaganda das boas, não conseguia pensar em outra coisa a dizer.
E foi...
A hora do desespero, dos gritos de felicidade e tensão.
A hora de roer as unhas, falar palavrões, cobrir os olhos com as mãos temendo “o pior”
A hora dos abraços emocionados, das lágrimas de alívio.
A hora de mais de 63 mil pessoas comungarem a mesma alegria, num mesmo lugar.
Eu estava lá e não vou esquecer.
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Ótimo momento pra virar uma Tricolor!
A taça
20 novembro, 2005
Na despedida, um adeus
Chega de Big Brother pela Internet! Cansei...
O espaço que era pra ser uma forma de estar mais perto de minhas amigas distantes acabou virando público... tudo que eu não queria! Minha vidinha simples não precisa ser compartilhada em toda a net, né?
Tê, Gabi, Galega, Mai, Bá... Sei que vamos arrumar um jeito de vocês ficarem informadas, mesmo daí de longe. Quanto às que estão por perto, pra essas eu ligo quando tiver novidades a contar e comemorar.
Amo todas vocês. Obrigada pelo ano e meio de passeio!
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